Uma tarde inteira de sobrecarga mental, metade do que deveria ser considerando o tempo até a entrega do trabalho, mas já um pouco demais pra manter um estado saudável de humor. Não, não é tempestade em copo d'água porque eu passei o semestre vadiando e agora apertou. O negócio é que eu adoro arrumar pepino pra piorar os trabalhos que já não são brincadeira.
*Manual de marca + todo material gráfico que se possa imaginar desde cartão de visitas até embalagem de pipoca e climatização do cinema para sexta-feira tiiiiiiiinha que ser sobre o filme do David Lynch. Tinha! Tinha logo que ser Mulholland Drive. DO DAVID LYNCH! (e pergunta se eu já comecei?)
No trabalhinho de teoria do design (PRA QUINTA) que podia nem ser tão monstruoso, qual artista da transição secXIX-secXX eu tinha que escolher? Qual? Henri di Toulouse Lautrec, é óbvio que eu ia escolhê-lo. Mas o pepino ainda não está aí. Agora eu digo que devo traçar um pararelo analisando as características atemporais de uma obra do Lautrec em comparação a uma obra de algum artista da transição dos séculos XX-XXI, ou seja, algum ser de agora.
*E quem eu posso comparar com o Lautrec? Que pintor eu comparo com ele? Logo ele que é deus na França como é Lenine no Brasil? ....Tá, abstrai da pintura. Quem, nesse mundo, agora, se compara com ele?
PLIM! Márcia Denser! Claro! Ela! Tudo a ver! Lautrec de saias da literatura!
e vem a vozinha do Polak na minha cabeça: "não compliquem... comparem pintor com pintor, poeta com poeta, cineasta com cineasta... misturar só vai dificultar a vida..."
PE-PI-NO!
E agora já li tudo que há disponível na internet sobre Márcia Denser, Lautrec, Belle Epoque, Comuna de Paris, Geração pós-45, ditadura militar, até uma monografia de 170 páginas sobre o erotismo na literatura. Puta overdose, até porque quando se decide escrever sobre Lautrec e Márcia Denser é impossível dar-se ao luxo de não estudar até morrer tudo que diz respeito a eles pra não cometer quase-crimes em qualquer equívoco (ou pra diminuir a incidência deles).
Preciso descansar, e depois de um banho quente quase assassino daqueles que dão dor de cabeça e tontura, não sei como desocupar a cabeça. Deveria ler o livro da Denser, Tango Fantasma, porque é ele que eu vou usar no trabalho e nunca li inteiro. Mas quem disse que eu consigo ler essa mulher agora?
Escrever? Uma boa. A não ser pelo fato de que nesse estágio mental tudo que sái são frases compulsivas sem qualquer valor e isso aqui tá ficando uma grande merda. E tudo que eu quis escrever nos últimos dias me escapou pela boca. Ou continua aqui, mas não tenho a calma ou o controle necessários pra escrevê-los sem berrar e berrar. Além dessa luz bizarra do monitor que começa a torrar meus neorônios e envelhecer a minha pele.
Enchi o saco do Ney, do Pedro Luís, do César e, por incrível que pareça, do Caetano. Sabe a vontade que eu tenho agora? De berrar um foda-se bem alto e esmagar todo mundo que eu quero esmagar numa parede até espirrar o resto de alma deles pro lado de fora.
Ou não. A vontade passou. Tô viajando.
*Manual de marca + todo material gráfico que se possa imaginar desde cartão de visitas até embalagem de pipoca e climatização do cinema para sexta-feira tiiiiiiiinha que ser sobre o filme do David Lynch. Tinha! Tinha logo que ser Mulholland Drive. DO DAVID LYNCH! (e pergunta se eu já comecei?)
No trabalhinho de teoria do design (PRA QUINTA) que podia nem ser tão monstruoso, qual artista da transição secXIX-secXX eu tinha que escolher? Qual? Henri di Toulouse Lautrec, é óbvio que eu ia escolhê-lo. Mas o pepino ainda não está aí. Agora eu digo que devo traçar um pararelo analisando as características atemporais de uma obra do Lautrec em comparação a uma obra de algum artista da transição dos séculos XX-XXI, ou seja, algum ser de agora.
*E quem eu posso comparar com o Lautrec? Que pintor eu comparo com ele? Logo ele que é deus na França como é Lenine no Brasil? ....Tá, abstrai da pintura. Quem, nesse mundo, agora, se compara com ele?
PLIM! Márcia Denser! Claro! Ela! Tudo a ver! Lautrec de saias da literatura!
e vem a vozinha do Polak na minha cabeça: "não compliquem... comparem pintor com pintor, poeta com poeta, cineasta com cineasta... misturar só vai dificultar a vida..."
PE-PI-NO!
E agora já li tudo que há disponível na internet sobre Márcia Denser, Lautrec, Belle Epoque, Comuna de Paris, Geração pós-45, ditadura militar, até uma monografia de 170 páginas sobre o erotismo na literatura. Puta overdose, até porque quando se decide escrever sobre Lautrec e Márcia Denser é impossível dar-se ao luxo de não estudar até morrer tudo que diz respeito a eles pra não cometer quase-crimes em qualquer equívoco (ou pra diminuir a incidência deles).
Preciso descansar, e depois de um banho quente quase assassino daqueles que dão dor de cabeça e tontura, não sei como desocupar a cabeça. Deveria ler o livro da Denser, Tango Fantasma, porque é ele que eu vou usar no trabalho e nunca li inteiro. Mas quem disse que eu consigo ler essa mulher agora?
Escrever? Uma boa. A não ser pelo fato de que nesse estágio mental tudo que sái são frases compulsivas sem qualquer valor e isso aqui tá ficando uma grande merda. E tudo que eu quis escrever nos últimos dias me escapou pela boca. Ou continua aqui, mas não tenho a calma ou o controle necessários pra escrevê-los sem berrar e berrar. Além dessa luz bizarra do monitor que começa a torrar meus neorônios e envelhecer a minha pele.
Enchi o saco do Ney, do Pedro Luís, do César e, por incrível que pareça, do Caetano. Sabe a vontade que eu tenho agora? De berrar um foda-se bem alto e esmagar todo mundo que eu quero esmagar numa parede até espirrar o resto de alma deles pro lado de fora.
Ou não. A vontade passou. Tô viajando.
Acho que preciso ir dormir. Não, preciso de muito mais. Mas dormir é o que está ao meu alcance.
Meu Deus, eu não sou digna de escrever sobre eles. Onde estava eu com a cabeça?
*e apesar desse ser um texto de merda, serviu como parcela de desabafos.
amanhã acordo semi-nova.
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